“NÃO HÁ POETA SEM SONHOS”
Aos 17 anos sua avidez pela leitura somada às suas opiniões, resultou em poemas que nos prendem às nossas reflexões. “Todo poema tem o seu valor, o seu espaço e o seu momento”, ele diz. Nos anos 70, Josué foi locutor da antiga Difusora ZYB27 de Machado.
Comandou por algum tempo “O cantinho da saudade”, programa que fora criado e comandado pelo ator e radialista Hélio D´Andréa.
Comandou por algum tempo “O cantinho da saudade”, programa que fora criado e comandado pelo ator e radialista Hélio D´Andréa.
Em 1978 foi colaborador da A Folha Machadense, escrevendo crônicas contundente como saúde, educação, cultura, família e política (Ditadura Militar). Foi redator do jornal Siga em Frente, do jornalista Júlio Olivar, autor do livro (O mistério do cônsul). Em 2003 participou do I Concurso de Poesias da Faculdade de Filosofia de Machado, ficando em 2° Lugar com o poema “O mistério do bornal”.
Com o seu poema intitulado “Holocausto”, Josué classificou-se em 2° lugar no III Concurso de Plínio Motta de Poesias, organizado pela Academia Machadense de Letras, o qual é membro. Participou também de outros concursos realizados em Descalvo e Piracicaba (cidades do interior paulista). “Todo poeta é um sonhador. Não existe poeta sem sonhos. Em seus versos, até mesmo uma figura fria de uma pedra torna-se poesia”, e ele conclui: “Uma pessoa que não tem sentimentos jamais entenderá uma poesia, principalmente aquela materialista”.
Josué acaba de concluir mais dois livros. Um deles intitulado “A borboleta encantada” narra as aventuras e os perigos de dois garotos perdidos numa floresta. A entrevista terminou com uma mensagem: “Ao deixar o palco da vida, faça-o com dignidade. Acredite que do outro lado exista um novo céu, uma nova terra. Onde tudo é luz e paz completa. Um lugar onde seremos eternamente jovens”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário