Corpos com gosto
de almas penadas.
Sons com cheiro
de histórias guardadas.
Guardas, abram as portas!
Revelem os corredores
desses castiços mosteiros.
O que tanto se oculta
dentro dessas celas escuras?
O que há no fundo de mim?
(Ricardo Ingenito Alfaya, 2011)
Nenhum comentário:
Postar um comentário